Participaram do encontro representantes dos governos da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai. As ações recomendadas foram relacionadas na Declaração do México, que estabelece, entre outras proposições:
- a assinatura de um convênio para cooperação entre os países destinada à adoção de ações integradas para coibir o tráfico e comércio ilícito de bens culturais;
- realização de campanha conjunta contra o tráfico ilícito de bens culturais musealizados;
- criação de um Selo Ibermuseus que facilite a circulação dos bens culturais entre museus;
- troca de experiências e boas práticas sobre inventários e documentação de coleções museológicas;
- promoção de exposições itinerantes, como mecanismos de cooperação e de divulgação do patrimônio cultural comum.
Os países decidiram ainda solicitar à Secretaria Geral Ibero-americana (Segib) que divulgue a Declaração do México na próxima Conferência Ibero-americana e proponha à Unesco a elaboração de um instrumento normativo de proteção ao patrimônio museológico.
O encontro foi promovido pelo Programa Ibermuseus, com apoio Segib e da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), e coordenação local do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), do Instituto Nacional de Belas Artes (INBA) e do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), do México.
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