A partir da década de 1940 Juazeiro do Norte projetou outros xilógrafos, tão talentosos quanto Noza: João Pereira da Silva, Walderêdo Gonçalves, Manoel Lopes da Silva – o “Manoel Santeiro” –, Damásio Paulo, Antonio Batista da Silva, Abraão Batista e Antonio Lino da Silva. A geração seguinte deu continuidade a esta arte e contribuiu para consolidar uma estética particular chamada "escola de xilogravura de Juazeiro". Quase todos ainda estão em atividade plena, cortanto os "tacos" de umburana e projetando em imagens o universo imaginário pessoal: Stênio Diniz, José Lourenço, João Pedro do Juazeiro, Francorli, Cícero Lourenço, Nilo, Gilberto Pereira, Cícero Vieira, Hamurabi Batista.
Serviço: Abertura da exposição “Xilogravura Nordestina-Trajetória e evolução”, dia 30 de março, no Memorial da Cultura Cearense no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Acesso livre.
Horário de visitação: Terça a quinta, das 9h às 19h (com acesso até 18h30). Sexta a domingo, das 14h às 21h (com acesso até 20h30).
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