sábado, 23 de julho de 2011

Unesco faz pesquisa sobre coleções que enfrentam riscos em seu armazenamento

Fonte: Boletim Eletrônico do IBRAM

Unesco faz pesquisa sobre coleções que enfrentam riscos em seu armazenamento

Em parceria com o Centro Internacional de Estudo para Preservação e Restauração da Propriedade Cultural (Iccrom, na sigla em inglês), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) está fazendo uma pesquisa mundial para coletar mais informações sobre as obras de museus que enfrentam riscos em seu armazenamento. Por isso, a organização solicita que os museus respondam ao questionário disponível em http://museumstorage.questionpro.com.

O preenchimento leva apenas 10 minutos e as respostas são confidenciais, ressaltam os organizadores. Os museus que responderem ao questionário concorrerão a um ano de assinatura da revista Museum International. A Unesco e o Iccrom também pedem ajuda na divulgação da iniciativa, solicitando que todos disseminem a pesquisa em suas redes sociais, já que o objetivo é obter o maior número possível de respostas.

As duas instituições trabalham em parceria desde 2007 no desenvolvimento de métodos para preservar coleções e documentos armazenados. Estima-se que 60% das coleções armazenadas em todo o mundo estão inacessíveis e se deteriorando.

Bibliotecas e memória são temas na Revista Palavra

A terceira edição da Revista Palavra, lançada durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), na semana passada, traz diversos artigos sobre memória, além de homenagear o poeta brasileiro Manoel de Barros.

A evolução da escrita e as bibliotecas também são tema de discussão na publicação. O coordenador de Pesquisa e Inovação Museal do Ibram, Álvaro Marins, participa desta edição com o artigo A Biblioteca de Alexandria e Outras Bibliotecas.

A revista é uma produção do Sesc e, anualmente, faz um panorama da literatura brasileira, com artigos assinados por pesquisadores e escritores, entrevistas com autores e especialistas no mercado literário e espaço especial para a divulgação de crônicas e poemas.

Veja aqui a 3ª edição da Revista Palavra.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

I Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte


O Prêmio pretende fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) para criar um banco de imagens e o anuário brasileiro da fotografia. Os objetivos do Prêmio são: oferecer um produto inédito para popularizar e divulgar a Ciência no Brasil; fazer um panorama da ciência brasileira por meio das imagens; associar aspectos estéticos à ciência para incentivar novos pesquisadores; prover imagens para agências; promover a divulgação de trabalhos científicos com a exposição de imagens feitas pelos próprios pesquisadores; e montar uma base sólida de imagens cientificas no país a partir dos 60 anos do CNPq. Inscrições até o dia 12 de agosto de 2011. Informações:http://www.premiofotografia.cnpq.br/.

Fonte: Associação Brasileira de Antropologia - ABA

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Anuário do Ceará homenageia Juazeiro do Norte




Fonte: http://www.opovo.com.br


Em homenagem aos 100 anos de Juazeiro do Norte, a nova edição do Anuário do Ceará apresenta ao leitor informações sobre a história do município cearense e suas principais manifestações culturais. Considerada a publicação mais antiga de nosso Estado, o Anuário do Ceará 2011 – 2012 é fruto de um levantamento detalhado de dados que abrangem as mais tradicionais vertentes da nossa cultura e, a partir do tema principal, dimensiona o quanto a fé teve participação decisiva na consolidação dos nossos costumes. O Anuário será lançado amanhã, às 20 horas, no La Maison Dunas, com cerimônia para convidados.

“Juazeiro é uma das principais cidades do Ceará. É rica em cultura, um dos nossos polos industriais mais populosos. Não poderíamos deixar de homenagear”, comenta Nathália Bernardo, editora-adjunta do Anuário. Na edição passada, a publicação também celebrou outras duas comemorações importantes: o centenário do Theatro José de Alencar e de Rachel de Queiroz. “Desta vez, nos dedicamos à história de Juazeiro, a emancipação do Crato, seus movimentos político, o atual Juazeiro, do cheiro que tem às cores, aos detalhes”.

Uma das pesquisas bibliográficas interessantes do Anuário do Ceará sobre Juazeiro foi buscar quantos Cíceros e Cíceras foram registrados nos cartórios da cidade. Mais de 70 anos após sua morte, a influência de Padre Cícero ainda pode ser percebida nos pequenos gestos dos juazeirenses. O resultado da investigação é que, desde o ano 2000, foram registradas 2.500 crianças com nomes que remetem a Padre Cícero.

Além de informações sobre o centenário de Juazeiro, o capítulo O Ceará da Cultura aborda os bens tombados pelo Município de Fortaleza, pelo Estado e pela União; os mestres da cultura; as dioceses cearenses; o calendário de eventos católicos e os perfis dos bispos do Ceará. O Anuário identifica mais de 70 bens tombados como Patrimônio Histórico, como é o caso do Mercado dos Pinhões, o Farol do Mucuripe e o Forte de Nossa Senhora da Assunção.

Dos mestres da cultura, a nova edição do Anuário do Ceará destaca o mateiro Raimundo de Brito Silva, natural de Juazeiro do Norte, que desenvolve xaropes e chás feitos com raízes, cascas e folhas da região; e o xilógrafo e cordelista João Stênio Silva Diniz, com obras espalhadas pelos principais museus de gravura do país e do exterior. Há também espaço para falar do amplo calendário de festejos religiosos, como a Festa de Nossa Senhora de Fátima, realizada todo dia 13 de maio, no Santuário Nossa Senhora de Fátima, em Fortaleza; e a Festa do Pau de Santo Antônio, celebrada no último domingo de maio, em Barbalha.

Projeto gráfico

O conceito do projeto gráfico do Anuário do Ceará é um dos grandes atrativos da publicação. Com capa dura e leveza no papel, o projeto se inspira na arte naïf de Mestre Noza, o santeiro de Padre Cícero. “Como a intenção era homenagear a cultura de Juazeiro, procuramos os traços mais leves, as cores e os detalhes, inspirados no Mestre Noza”, explica Nathália Bernardo.

Apesar de se basear nas esculturas e nas xilogravuras de Mestre Noza, as ilustrações do Anuário tem identidade própria. “Elas apresentam um pouco de tudo da cultura cearense: o bumba meu boi, os reisados, os penitentes, as bandas cabaçais”, comenta Deglaucy Jorge, editor de design do Anuário. Figuras humanas e elementos da cultura cearense foram pensados não só para fazer as ilustrações do Anuário, mas também para elaborar a capa. “Buscamos inspiração também nos dados do censo para compor o projeto gráfico”. Cada capítulo abre com uma ilustração e é separado por uma fitinha colorida, que facilita a navegação do leitor. “Antes as aberturas dos capítulos eram só ilustrativas e agora elas dão informação e funcionalidade ao projeto”.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular - edição 2011

Fonte: www.cnfcp.gov.br

Criado em 1959, o prêmio é concedido anualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura (Iphan), por intermédio do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP), com o fim de fomentar a pesquisa, estimulando a diversidade e a atualização da produção de conhecimento no país voltada para esse campo de estudos.


Os prêmios, nos valores de R$ 13 mil e R$ 10 mil, serão concedidos aos autores dos trabalhos classificados em primeiro e em segundo lugares, respectivamente. A critério da Comissão Julgadora ainda poderão ser indicadas até três menções honrosas, agraciadas exclusivamente com o título de destaque.

As monografias concorrentes deverão ser inéditas e ter por objeto temas do campo de estudos da cultura popular e do folclore brasileiros. A análise dos trabalhos concorrentes terá por base os seguintes critérios: contribuição ao aprofundamento e à renovação dos estudos de folclore e cultura popular; originalidade do tema e/ou abordagem; domínio de bibliografia especializada; consistência na argumentação e clareza na apresentação dos resultados; fundamentação teórica, quadro de referência conceitual e metodologia empregada; e desenvolvimento do trabalho com base em pesquisa de campo e/ou bibliográfica. O trabalho poderá ser individual ou de equipe, e cada autor só poderá concorrer com uma única monografia.

Os trabalhos deverão ser entregues ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, na Rua do Catete, 179, Catete, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22.220-000, impreterivelmente até às 18 horas do dia 25 de agosto, ou remetidos pelos Correios, sob registro, até a data indicada, sendo o carimbo de postagem o comprovante para a observância do prazo.

Os trabalhos vencedores e as menções honrosas serão anunciados no mês de dezembro, em dia a ser fixado.

Informações

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

Setor de Pesquisa

Rua do Catete, 179 - Catete

Rio de Janeiro - RJ 22.220-000

(21) 2285-0441 / 2285-0891, ramais 214 e 215

pesq.folclore@iphan.gov.br

Visite www.cnfcp.gov.br e conheça a instituição


A cidade de Eusébio (CE) inaugura primeira cordelteca

Fonte: www.iguatu.net

A Prefeitura de Eusébio (CE) inaugurou a primeira “Cordelteca” em uma escola pública no Estado, na Escola Mário Sales, no bairro Jabuti. O equipamento homenageia o poeta cordelista Rouxinol de Rinaré, cearense
reconhecido internacionalmente por sua arte nos versos. Os alunos utilizam o espaço, decorado com equipamentos e materiais do sertão nordestino, para elaborar os seus textos que são transformados em
literatura de cordel, que por sua vez são utilizados como material didático nas escolas.

O idealizador do “Cordelteca” é o educador social, Gilvan Cunha, que contou com o apoio da secretária de Educação de Eusébio, Marta Cordeiro e do prefeito Acilon Gonçalves (PSB). O espaço funciona como
uma espécie de museu, onde os alunos, através de uma gincana, pinçaram nas comunidades peças antigas que contam um pouco da história da região, como por exemplo, uma canga de boi, que tem mais de 100 anos.
No local estão expostos também potes e outros utensílios de barro, ferros de engomar à brasa, chocalhos, fundas, panelas, brinquedos artesanais, materiais feitos de palha, lamparinas, bancos, mesas,
entre outros. “Além desse trabalho de resgate de peças históricas, estamos adotando nas escolas o uso do vocabulário cearense, o chamado “cearês”, para a elaboração dos textos, para a forma de falar do
cearense não fique esquecida ou ignorada pelas novas gerações”, disse Gilvan.

domingo, 10 de julho de 2011

Cordel na FENEARTE

Fonte: www.globo.com

Mais de 220 mil pessoas já visitaram a Feira de Negócios do Artesanato (Fenearte), o que fez com que alguns artesãos precisassem repor o estoque para esses últimos dias do evento. Além de comprar, quem vai à feira também tem a oportunidade de conferir o trabalho literário de alunos do Projeto Travessia, que se inspiraram na cultura nordestina para fazer cordéis.

Um caminhão carregado de versos, rimas e muita poesia. Todos os dias desde o começo da Fenearte, o caminhão do cordel recebe a visita de alunos da rede estadual que participam do Projeto Travessia, que tem o apoio da Fundação Roberto Marinho.

“Na sala de aula, eles trabalharam com a literatura de cordel e a xilogravura. Junto com professores, supervisores e coordenadores, pesquisaram, entrevistaram cordelistas, visitaram feiras e museus, fizeram oficinas de cordel e xilogravura e recitaram. Enfim, eles trabalharam bastante com toda essa produção e essa construção que hoje a gente encontra no estande do Travessia”, afirma a gerente geral do projeto Ana Selva.

A coordenadora de projetos da Fundação Roberto Marinho, Mônica Santos, ressalta a importância do estudo sobre o cordel. “Dentro da disciplina Língua Portuguesa, quando trabalhamos com os gêneros textuais, o cordel é fundamental, principalmente dentro do Estado de Pernambuco”, diz.
O artista, cordelista e mestre J. Borges (foto 1) conferiu o sucesso do projeto. “Hoje, eu estou vendo o resultado de muita coisa e muito interesse pela literatura de cordel, essa literatura secular no Brasil. Eu almejo que continue assim, os jovens trabalhando e escrevendo o nosso Nordeste e a nossa cultura popular”, afirma.

Já quem veio à Fenearte apenas em busca do artesanato encontrou muitos estandes vazios. “A grande parte foi vendida na segunda-feira, o segundo dia do evento”, diz a artesã Vera Brito.

O artesão Manoel Santeiro precisou trazer para o Recife mais peças de Ibimirim, no Sertão. “Tive que mandar meu filho ajeitar algumas coisas e mandar para repor, senão eu ficaria só batendo papo com os amigos, pois nada tinha mais para vender”, conta.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Estação Cordel da FLIT

Fonte: www.ogirassol.com.br

Uma das novidades da FLIT – Feira Literária Internacional do Tocantins nesta sua primeira edição será a Estação Cordel, que trará para os amantes da arte popular recitais e apresentações de repentistas renomados como Moacir Laurentino, Severino Feitosa, Sebastião da Silva e Geraldo Amâncio, considerados ícones da cultura popular brasileira. A FLIT será realizada em Palmas, na Praça dos Girassóis, de 25 de julho a 3 de agosto.

A peleja de versos entre dois cantadores começará no dia 26 de julho, às 20h30, com a apresentação dos poetas populares Moacir Laurentino e Geraldo Amâncio. Laurentino é paulista, reside atualmente em Campina Grande, Paraíba, tem 45 anos de carreira e um legado composto por 16 CDs e 3 DVDs gravados. Ele já foi vencedor de mais de 200 festivais, desafios e competições do repente.

Já Geraldo Amâncio nasceu no Ceará, venceu mais de 150 festivais, é autor de duas antologias de cantadores e participou de encontro dos países de língua portuguesa a convite do Museu Nacional de Etimologia, em Lisboa, e da X Mostra Internacional de Improvisadores de Maiorca, na Espanha. Ministrou cursos sobre cordel e cantoria na Universidade de Coimbra, em Portugal.

“Cantador canta ligeiro, evolui no pensamento, tocando o seu instrumento, sem mudar o seu roteiro”, dessa forma Geraldo Amâncio expressa a arte do repente e a sua vida.

Outra dupla de sucesso que estará na FLIT é Severino Feitosa e Sebastião da Silva, para apresentação no dia 2 de agosto, às 21 horas. Severino Feitosa é natural de Pernambuco, reside atualmente em João Pessoa, é músico, repentista e radialista.

Sebastião da Silva começou a cantar aos 15 anos e, com o passar do tempo, tornou-se um dos mais conhecidos repentistas do país. Em 1995, ele publicou o livro “Estrofes da minha vida”, onde há o registro de sua trajetória contando as 32 vezes que ficou em primeiro lugar nas competições de repente.

Também estará na FLIT a dupla José João dos Santos, o Mestre Azulão, e Miguel Bezerra. Mestre Azulão é paraibano, reside no Rio de Janeiro e é um dos fundadores da Feira de São Cristóvão. Tem uma banquinha de Literatura de Cordel no pavilhão da feira e é ponto de venda dos folhetos Tupynanquim Editora.

Mestre Azulão é autor de mais de 300 títulos de cordel e entre os seus títulos está o folheto “O homem do arroz e o poder da fortuna”. Ele é considerado um poeta com excelente domínio das técnicas de versificação. Miguel Bezerra, por sua vez, é cantador, repentista e compositor, foi destaque na Rede Globo com o improviso de versos sobre a novela “Cordel Encantado” e o Jornal Nacional.

Manoel Monteiro
Outro poeta popular que estará na FLIT é Manoel Monteiro, um pernambucano que reside em Campina Grande e que é o principal mentor do movimento conhecido como Novo Cordel, que vem inserindo o cordel nas escolas brasileiras como um instrumento de aprendizagem. Manoel é autor de uma coleção chamada “Paraíba, sim senhor”, patrocinada pelo Banco do Nordeste, e de um livro sobre Augusto dos Anjos que foi transformado em documentário pela TV Cultura.

Manoel Monteiro é considerado o cordelista com maior produção no Brasil, que inclui diversas áreas de atividades humanas. Dentre a sua produção estão “O milagre do algodão colorido” e “Um menino de engenho chamado Zé Lins do Rego”. Ele é membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

“As minhas asas, para levantar voo do ninho paterno, foram os folhetos de cordel. E tão bem coladas foram estas asas que ainda hoje eu continuo voando...”, versos de Manoel Monteiro.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Espanha disponibiliza patrimônio cultural na internet

Fonte: Boletim Eletrônico do IBRAM

O Ministério da Cultura da Espanha acaba de inaugurar um espaço online dedicado aos Dicionários do Patrimônio Cultural Espanhol.

A ferramenta torna acessível um acervo com mais de 5.800 definições utilizadas para a descrição de bens culturais. A iniciativa integra o portal Coleções em Rede, dedicado à difusão das coleções dos museus espanhóis.

O objetivo do site é tornar pública a riqueza deste patrimônio divulgando o vocabulário utilizado para a sua identificação e classificação. A definição dos vocabulários garante um intercâmbio ágil e extenso da informação, contribuindo para o incremento de conteúdos digitais de qualidade para o setor.

Nesta primeira versão, estão disponíveis para consulta todos os vocabulários utilizados para a descrição de mobiliário, numismática e materiais cerâmicos. A previsão é de que, nos próximos meses, seja agregado o vocabulário utilizado para descrever objetos associados a ritos, cultos e crenças, além de informações geográficas.


II Encontro Nacional de Educação Patrimonial

Fonte: Boletim Eletrônico do IBRAM

O II Encontro Nacional de Educação Patrimonial cujo tema é Estratégias para a construção e implementação de uma política nacional está com pré-inscrições abertas para os interessados em apresentar trabalhos no evento.

O encontro será realizado de 17 a 21 de julho, durante o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, em Minas Gerais. O objetivo é pactuar estratégias para uma política nacional de Educação Patrimonial e a consolidação do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural.

O diretor do Departamento de Processos Museais do Ibram, Mario Chagas, é um dos convidados na mesa que discutirá experiências de educação patrimonial como estratégia para o desenvolvimento social e a promoção da cidadania, no dia 19. A coordenadora de Museologia Social e Educação do Ibram, Marcelle Pereira, também coordena um grupo de trabalho no evento. Mais informações na página www.festivaldeinverno.ufop.br. Para a ficha de inscrição do evento clique aqui.

Primavera de Museus recebe inscrições a partir de 12 de julho

Fonte: Boletim Eletrônico do IBRAM

Começam na próxima terça-feira, dia 12 de julho, as inscrições para a 5ª Primavera de Museus. Neste ano, o tema é Mulheres, Museus e Memórias. O evento acontece entre os dias 19 e 25 de setembro deste ano.

As inscrições vão até 12 de agosto e devem ser feitas no site do Ibram (www.museus.gov.br). Inicialmente, deve-se fazer a inscrição do museu ou entidade cultural. Depois, é feita a inscrição das ações a serem realizadas, como seminários, exposições, oficinas, espetáculos musicais, de teatro e de dança, mesas-redondas, visitas guiadas, exibições de filmes, entre outras. A efetiva participação do museu ou da instituição cultural dá-se apenas com a inscrição de uma ou mais atividades.

A instituição que tiver alguma dúvida ou quiser mais informações pode mandar e-mail para cpgii@museus.gov.brou ligar para (61) 2024-4132 ou 2024-4137.


Biblioteca Central da UEPB disponibiliza para consulta online lista completa de cordéis da Biblioteca Átila Almeida

Fonte: www.uepb.edu.br

Os Sistemas Integrado de Bibliotecas (SIB) da Universidade Estadual da Paraíba disponibiliza aos usuários, em seu portal http://biblioteca.uepb.edu.br/index.php , a lista completa dos cordéis que compõe o acervo da Biblioteca Átila Almeida, instalada no campus de Campina Grande. O serviço online destina para apreciação a consulta prévia das coleções Átila Almeida e Gilmar Carvalho, distribuídas em ordem de nome e autor.

De acordo com a diretora da Biblioteca Central, Manuela Maia, o intuito é dar uma maior autonomia as pesquisas daqueles que utilizam este segmento do SIB, tornando mais prática a busca por cordéis sem a necessidade de estar presente no espaço físico.

A consulta ao acervo se dá através da escolha de duas categorias, fechado e aberto. Manuela explicou que a coleção fechada inclui todos os títulos adquiridos com recursos próprios pela UEPB, no ano de 2010. Já a coleção aberta, é formada por pequenas doações e compras, onde a renovação das obras é constante e está vinculada à ampliação e à atualização do acervo.

Mais informações sobre a lista de cordel podem ser encontradas no portal http://biblioteca.uepb.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=567&Itemid=575

Ficha Catalográfica

A direção da Biblioteca Central informa a toda comunidade acadêmica que o período para envio da ficha catalográfica pela Biblioteca foi normalizado, retornando assim ao prazo de dois dias úteis para devolução.

A ficha catalográfica contém todas as informações fundamentais para o registro de um título ou obra, e, em geral, é solicitada a BC por estudantes em fase de conclusão de monografias e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC´s).

Outras informações podem ser adquiridas pelo telefone (83) 3315-3377.

Exposição: "Raposa de redes e rendas"

Fonte: Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
www.cnfcp.gov.br

A partir de 08 de julho, a Casa de Nhozinho, um dos anexos da Superintendência de Cultura Popular da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão, passa a ter mais uma atração: a Galeria do Cofo, ponto de comercialização do artesanato maranhense de tradição cultural. Além da comercialização dos produtos, cuja renda será revertida para as comunidades expositoras, o espaço promoverá mostras de peças, filmes e fotografias sobre as diversas técnicas artesanais possíveis de ser encontradas por todo o estado do Maranhão.

A iniciativa é uma realização do Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e do Programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) e Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro (Acamufec), que contam com a parceria da Casa de Nhozinho.

Nesta primeira produção, a Galeria trará a exposição Raposa de redes e rendas, uma oportunidade para maranhenses e turistas apreciarem e adquirirem peças artesanais produzidas pela Associação das Rendeiras Bilros de Ouro.

Considerada a maior colônia de pescadores cearenses no Maranhão, a cidade de Raposa é nacionalmente conhecida pelo seu artesanato em renda de bilro que, juntamente com a atividade pesqueira e o turismo, constitui a principal fonte de renda do município. A Associação conta com cerca de 25 mulheres que aprenderam o ofício com suas mães e avós e transmitem o saber para as gerações mais jovens, contribuindo para manutenção dessa arte de tradição cultural.

Serviço

Inauguração da Galeria do Cofo com a exposição Raposa de redes e rendas. Inauguração: 08 de julho, sexta-feira, das 18h às 21h30. Visitação: de 09 de julho a 14 de agosto, de terça a domingo, das 09h às 18h.

Casa de Nhozinho - Rua Portugal, 185, Praia Grande I 65010 480 São Luís – MA
+ 55 98 32189951 /9953 – casadenhozinho@yahoo.com.br

ENTRADA FRANCA

Realização

Promoart+Cultura

Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro.

Centro Nacional de Cultura Popular / IPHAN / Ministério da Cultura

Parceria

Casa de Nhozinho da Superintendência de Cultura Popular da Secretaria de Estado de Cultura

Contatos

Casa de Nhozinho. Jandir Gonçalves: 98 32189951/9953, casadenhozinho@yahoo.com.br

Promoart

Wilmara Figueiredo: (21) 8608-2745/8300-0252 - wilmara.gestor@promoart.art.br

Sobre o Promoart

O Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) foi criado para apoiar grupos produtores de artesanato tradicional, buscando o desenvolvimento deste setor da cultura brasileira. Integrado ao Programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura, pretende destacar a qualidade e a importância dos saberes tradicionais específicos dos quais o artesão é portador. Seu objetivo é proporcionar condições dignas de sobrevivência aos artesãos e estímulo a sua arte, bem como a formação de mercado que reconheça o valor do artesanato no mundo contemporâneo.

Realizado pela Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro (Acamufec), por meio de convênio firmado com o Ministério da Cultura, o Promoart conta com a gestão conceitual e metodológica do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) do Departamento de Patrimônio Imaterial/Iphan. Em sua fase de implantação, abrange 65 polos de todas as regiões do país, estratégicos para o desenvolvimento de uma política nacional para o artesanato. No Maranhão, foram contemplados, além da renda de bilro da Raposa, o artesanato em fibra de buriti de Barreirinhas e os bordados do bumba-meu-boi de São Luís.

Sobre a Casa de Nhozinho

Módulo expositivo vinculado à Superintendência de Cultura Popular, órgão da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão, a Casa de Nhozinho traz em seu acervo elementos ligados ao cotidiano, ao fazer tradicional do povo do Maranhão. Nesse sentido, vem, mais uma vez, incentivar os saberes culturais maranhenses através da divulgação, cessão de seu espaço e apoio logístico, imprescindíveis para o desenvolvimento do Promoart junto aos artesãos que dele fazem parte.

Palestra: "Folclore, Etnologia, Antropologia: O Estudo das Culturas Populares em Portugal"

Fonte: Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ

O Programa de Pós graduação em Sociologia e Antropologia (PGSA) e o Núcleo de Estudos Ritual e Sociabilidades Urbanas (RISU) convida para a palestra "Folclore, Etnologia, Antropologia: O Estudo das Culturas Populares em Portugal"do Professor João Leal (Centro em Rede de Investigação em Antropologia – Universidade Nova de Lisboa) no dia 14 de julho, quinta-feira às 14h na sala 420 do PPGSA/IFCS/UFRJ. (Largo de São Francisco, n.1. 4 andar. Centro. RJ)
O Professor João Leal tem pesquisado os temas da imigração, etnicidade e transnacionalidade com foco nas festas do Divino Espírito Santo e também o desenvolvimento da antropologia portuguesa, com especial atenção para os diferentes sentidos assumidos pela cultura popular nessa tradição antropológica, no passado e na contemporaneidade. Entre seus muitos livros e artigos publicados encontram-se "Etnografias Portuguesas(1870-1870). Cultura Popular e Identidade Nacional" (2000), "Antropologia em Portugal. Mestres, Percursos, Transições" (2006) e "Azorean Identity in Brazil and the United States" (2011).

Museu da Imagem e do Som do Ceará realiza exposição em homenagem a Luiz Gonzaga

Fonte: www.secult.ce.gov.br

O Museu da Imagem e do Som do Ceará (MIS) lança nesta quinta-feira, 7, às 18h, a exposição “A Versatilidade de Luiz Gonzaga”. A exposição é uma homenagem antecipada ao centenário do mestre da sanfona e um dos maiores ícones da cultura brasileira Luiz Gonzaga.

O evento, que ficará em cartaz durante todo o mês de julho, apresentará várias facetas do artista desconhecidas do grande público. De acordo com o diretor do MIS, Nireiz de Azevedo, o visitante terá a oportunidade de conhecer o Luiz Gonzaga carnavalesco, o Luiz Gonzaga chorão, Gonzagão tocando valsa, e outros.

Durante a programação de abertura haverá uma apresentação do grupo musical Vozes da Cera, o lançamento do cordel Assim Cantou Gonzagão, de Paulo de Tarso, além de uma palestra com o historiador Nireiz de Azevedo sobre o tema da exposição.

Serviço:

Lançamento da exposição “A Versatilidade de Luiz Gonzaga”
Local: Museu de Imagem e do Som do Ceará (MIS)
Data: 07 de julho
Hora 18h